Nos últimos dias de 2021, tento ser otimista para o 2022, desejando que as crianças brasileiras sejam vacinadas. Mas sem olhar apenas para o meu próprio umbigo: quero vacinas para o povo africano!
Na segunda-feira, enquanto aguardava a terceira dose Pfizer, (segundo o colega de fila, devemos festejar a espera, sinal que muitos estão se vacinando. É verdade, nada de reclamar da uma hora e meia!), troquei duas mensagens que me alegraram e fiquei planejando este texto. Cutuquei colega escritora, que anda se dedicando a outra arte, para seguir também no caminho literário; penso que considerou ou pelo menos vai pensar a respeito. A segunda mensagem foi de uma amiga, que após romper um relacionamento abusivo, se reergueu e começa uma nova relação.
Então, meus desejos
para 2022 também são de que o Papai do Céu nos dê sabedoria para perceber nossos
talentos e para enxergar oportunidades; força, para quem dela precisar, para dar
pontapés em relações infelizes e coragem para seguir a vida de cabeça erguida e
coração aberto para novos amores. Que o ano seja de muitas oportunidades!
E, em termos de Brasil,
uma grande oportunidade se dará por meio das eleições. Viva! Contagem
regressiva para um Brasil melhor de novo. E que a gente enxergue e se indigne
com a falta de: alimentação, moradia, saúde, educação, meio ambiente, segurança,
direitos humanos. Que muitos possam sair da bolha branca e heterossexual! Menos egoísmo e mais empatia é o meu maior desejo de verdade!
E, claro, seria muito
bom também que a sociedade respeitasse e valorizasse cada vez mais a ciência e
a arte! Mas aí já é sonho mesmo! Então é isso: sigamos trilhando na utopia! E
como escreveu o sábio Eduardo Galeano: “La utopía está en el horizonte.
Camino dos pasos, ella se aleja dos pasos y el horizonte se corre diez pasos
más allá. ¿Entonces para qué sirve la utopía? Para eso, sirve para caminar.”
Utopia e boa caminhada em
2022!
Saúde!
Tim-tim!
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